Há 13 anos na lista, a empresa tem programas contínuos de inclusão e valorização do colaborador.
A Radix foi eleita a 3ª Melhor Empresa para se Trabalhar em Tecnologia da Informação, em premiação promovida pelo Great Place to Work no dia 13 de novembro (segunda feira), em São Paulo. A Radix faz parte da lista da GPTW desde a sua fundação, em 2010.
Com cinco escritórios no mundo, reunindo colaboradores em 20 estados do Brasil e em outros países, a empresa segue o modelo remote first.
— Com o crescimento expressivo da Radix nos últimos dois anos e a internacionalização da empresa, muitos profissionais puderam experimentar vivências internacionais, com trocas com clientes e equipes espalhadas por todo o mundo, trazendo grande enriquecimento cultural, de experiências, contatos e conhecimentos— diz João Chachamovitz, CEO da Radix.
A empresa investe ainda na capacitação continuada e no treinamento de profissionais, com foco em diversidade, inclusão e inovação. Para João Chachamovitz estar entre as três melhores empresas de tecnologia para se trabalhar é o resultado de um trabalho intenso e contínuo.
—Fomentar a diversidade em todas as dimensões: para uma empresa de tecnologia e inovação ter pessoas diferentes, de lugares diferentes, com características diferentes, que pensem de maneira diferente, é fundamental —afirma João Chachamovitz.
A Radix tem diversos programas voltados a pessoas, como o de saúde mental, no qual uma equipe especializada define plano de ação segmentado por áreas e a realização de rodas de conversa com toda a equipe e treinamentos específicos para as lideranças. A proposta é trazer à consciência possíveis atos para manter a saúde mental dos profissionais e das pessoas com as quais eles se relacionam.
—Queremos e iremos manter nosso olhar atento e escuta ativa para tentar minimizar sentimentos de apreensão contínua, insatisfação, desmotivação e outros sintomas diretamente ligados a transtornos de ansiedade— diz João.
Na frente de Diversidade, Equidade e Inclusão, foram definidos seis pilares a serem trabalhados dentro do programa: étnico-racial, gênero, gerações, global, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. Dentre as iniciativas de inclusão, a Radix estreitou laços com o TEAMM/Unifesp – Centro especializado em Transtorno do Espectro Autista (TEA) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em uma parceria para treinar e contratar profissionais com transtorno do espectro autista (TEA) do mercado de trabalho.
Destaque também para o curso gratuito de capacitação em tecnologia para pessoas com deficiência, através de uma plataforma de aprendizado em programação. Em 2023, a Radix lançou o primeiro processo seletivo afirmativo para pessoas com deficiência, aproveitando a crescente demanda por profissionais de engenharia.
— Entendemos que estamos inseridos em um mercado estruturalmente desigual. Por isso, expandimos nossos programas para além das quatro paredes. Dessa forma, além de garantir um ambiente de trabalho saudável e inclusivo, estamos fazendo a nossa parte para tornar o mercado mais aberto e acessível para todos — conclui João.
Outro programa de destaque é o “Radix por Elas”, de aceleração feminina e capacitação para liderança, que tem como objetivo empoderar e dar suporte à mulheres que estão iniciando carreira de liderança na empresa.
—Temos hoje o privilégio de participar de forma ativa de um movimento maior, mundial, de empoderamento feminino, de ouvir as mulheres, entender suas dificuldades e remover barreiras para que elas possam ser quem desejam e alcançar posições de liderança antes apenas possíveis para homens —diz a diretora de Gente & Gestão, Daniella Gallo. —A Radix entende que tem uma missão importante neste contexto e quer fazer a diferença, sendo mais uma vez, protagonista nesta transformação no mundo — completa.