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17/05/2024

Hapvida registra Ebitda recorde de R$1,0 bilhão no 1T24

Sinistralidade caixa de 68,0% e redução da alavancagem confirmam a solidez do modelo de negócio. Sinistralidade cai a menor nível desde fusão com a NotreDame Intermédica. Ebitda ajustado cresce 60% com relação ao primeiro trimestre de 2023. Redução da alavancagem para 1,13x. Receita mantém ritmo de crescimento com a evolução dos tickets médios.

A Hapvida NotreDame Intermédica, maior operadora de saúde da América Latina em número de beneficiários com cerca de 16 milhões de vidas, apresentou resultados do primeiro trimestre de 2024 com desempenho que comprova a consistência de seu modelo de negócio. Listada na B3 sob o código HAPV3, a companhia encerrou o período com receita de R$ 7,0 bilhões, alta de 0,8% na relação com o quarto trimestre de 2023 (R$ 6,93 bilhões) e de 3,9% diante dos R$ 6,72 bilhões do primeiro trimestre de 2023.

O desempenho foi novamente impulsionado pela evolução do ticket médio que encerrou o trimestre em R$ 261,1, evolução de 1,8% sobre o trimestre anterior (R$ 256,5), como reflexo da recomposição de preços necessária ao equilíbrio econômico dos contratos, além da revisão de portfólio de clientes da companhia, em sua busca por uma carteira mais rentável e sustentável.

A redução da sinistralidade, pelo segundo semestre consecutivo, é um dos principais destaques. O índice chegou a 68,0%, contra 69,3% do quarto trimestre de 2023. Diante do registrado no primeiro trimestre de 2023, 72,3%, a redução foi de 4,3 pontos percentuais. —O comportamento da Sinistralidade Caixa, nosso principal indicador operacional, surpreende até o movimento sazonal esperado e se torna o melhor desde a fusão com a NotreDame Intermédica em 2022—afirmou Jorge Pinheiro, CEO da companhia.

Com a adequada gestão das despesas de vendas e administrativas, também com diluições importantes tanto no trimestre como no ano, o Ebitda ajustado ultrapassou a marca histórica de R$ 1 bilhão, alta de cerca de 60% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Já a margem Ebitda subiu 5,1 p.p. alcançou 14,5%. —A geração de caixa robusta e a desalavancagem contínua reforçam a trajetória consistente dos negócios da companhia—. O número de beneficiários ficou praticamente estável na relação trimestral, caindo 0,8%, mantendo-se na casa dos 15,8 milhões de vidas.

O processo de redução da alavancagem da empresa continua. A dívida líquida passou de R$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre do ano passado para os atuais R$ 4,4 bilhões, o que representa uma redução de 41,3% e coloca a relação dívida líquida/Ebitda Ajustado em 1,13x. No trimestre anterior, o índice havia ficado em 1,38x.

A empresa fechou o trimestre com 801 unidades assistenciais próprias e acessíveis aos nossos beneficiários em todo o país, sendo 86 hospitais, 76 unidades de pronto atendimento, 345 clínicas e 294 unidades de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.