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10/05/2024

AIAB assume cadeira na direção da principal entidade do setor aeroespacial em todo o mundo

A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil(AIAB) assumiu uma vaga na direção do International Coordinating Council of Aerospace Industries Associations (ICCAIA), principal entidade do setor em todo o mundo.

O presidente da associação, Julio Shidara, foi eleito por aclamação em assembleia geral realizada no dia 27 de março, assumindo o cargo de segundo vice-presidente do conselho. O mandato tem duração de 12 meses.

Com sede em Montreal, no Canadá, o ICCAIA é um conselho que reúne as principais associações da indústria aeroespacial em todo o mundo. Tem como foco o fortalecimento do setor, apoiando o desenvolvimento de normas para o transporte aéreo seguro e eficiente, o crescimento da capacidade da aviação civil internacional e o equilíbrio entre políticas e regulamentos, fornecendo conhecimento técnico especializado.

É a entidade que representa oficialmente a indústria aeronáutica mundial no âmbito da International Civil Aviation Organization, ou Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO).

—A AIAB é um dos membros plenos do ICCAIA e, agora, tem a missão de contribuir de maneira ainda mais efetiva atuando na direção do conselho. Será uma excelente oportunidade, e, também, uma grande responsabilidade—disse Shidara.

A presidência do conselho ficou com a Aerospace Industries Association of America(AIA) e a primeira vice-presidência, com a Aerospace Industries Association of Canada(AIAC).

AIAB — Fundada em março de 1993 em São José dos Campos (SP), a AIAB é a entidade nacional de classe que congrega e representa as empresas brasileiras do setor aeroespacial, promovendo e defendendo seus objetivos e interesses comuns, tanto no Brasil quanto no exterior.

Tem sido uma voz ativa na promoção do progresso tecnológico do país, liderando debates, participando de esforços coletivos para promover cooperações e articular políticas públicas de fomento à pesquisa e à inovação, elementos essenciais para a competitividade da indústria aeroespacial brasileira no cenário global.