Mesmo 2024 sendo um ano de muitos desafios, Orígeo reforça atuação na região para estar ainda mais próxima dos produtores e contribuir para vencer as adversidades e buscar melhor produtividade e sustentabilidade para os agricultores.
A produção de soja do Matopibapa, macrorregião que reúne Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia e Pará, aumentou cinco vezes nos últimos 20 anos, aponta levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na safra 2003/2004, foram plantados 1,6 milhão de hectares da oleaginosa. Na atual safra, estão em cultivo 6,7 milhões de hectares. —Em produção, foram 4,2 milhões de toneladas (2003/04) e a previsão, mesmo considerando os problemas climáticos, é de colheita de 22,4 milhões de toneladas (2023/2024). O salto do Matopibapa é fantástico tanto em área de cultivo de soja, que quadruplicou, quando em produção, que aumentou mais de cinco vezes. Há duas décadas, a região representava 8,4% da produção brasileira; nesta safra, deve participar com 15%— informa Roberto Marcon, CEO da Orígeo, joint venture de Bunge e UPL, que oferece um conjunto de soluções sustentáveis e serviços para os grandes agricultores do Matopibapa, Mato Grosso e Rondônia.
A Orígeo intensifica sua presença na região com um time de especialistas a campo, oferecendo novas tecnologias e ajudando os agricultores a superar as adversidades e a obter a melhor produtividade de soja, milho e algodão. “Esta é uma das áreas com maior potencial de crescimento da produção no mundo. Estamos ao lado dos agricultores para oferecer as ferramentas necessárias para o sucesso da atividade. Essa conexão torna-se ainda mais importante em períodos de alto desafio, como o atual, com comprovada redução da safra devido a problemas climáticos— reforça Marcon.
O sucesso histórico da soja no Matopibapa é acompanhado pelo excelente desempenho do milho. Das 113,7 milhões de toneladas previstas pela Conab para a atual safra, 10,9 milhões de toneladas serão colhidas na região. —A contribuição da oferta de milho também é crescente. Há 20 anos, o Matopibapa representava 6,9% da colheita total; este ano já são 9,6%— ressalta Roberto Marcon.
Os resultados do algodão em pluma são igualmente consistentes. A área plantada na região cresceu 82% desde a safra 2003/2004, atingindo aproximadamente 403 mil hectares em 2024. A produtividade também cresceu 80% e já é superior à média nacional. Com esses avanços, a produção de algodão em pluma do Matopibapa, liderada pela Bahia, deve atingir 741 mil toneladas na atual safra ou 22,4% do total nacional, aponta o levantamento da Conab.
—Os agricultores têm de tomar centenas de decisões durante a safra. O processo começa bem antes da escolha da semente. Oferecemos soluções completas de ponta a ponta para eles terem o melhor resultado produtivo. Esse desafio é ainda maior em períodos de adversidades. Para ajudar os produtores rurais do Matopibapa, nossas equipes técnicas altamente qualificadas estão nas fazendas diariamente contribuindo para o seu sucesso desde o planejamento da lavoura até a colheita, sempre com foco em produtividade, rentabilidade e sustentabilidade—.