— Com a derrubada do aumento do IOF pelo Congresso Nacional no dia 25 de junho (quarta-feira), muitos investidores puderam respirar aliviados.
Entre os produtos afetados, a previdência privada — em especial os planos do tipo VGBL — ganhou destaque.
Caso o novo IOF fosse mantido, haveria um impacto relevante nos aportes, sobretudo para investidores que utilizam o VGBL como instrumento de sucessão patrimonial.
A proposta original limitava a isenção a R$ 600 mil por CPF a partir de 2026, o que restringiria estratégias de planejamento mais robustas, voltadas a grandes patrimônios.
Com a revogação do aumento, todos os investidores permanecem isentos do imposto, independentemente do valor investido.
Isso preserva a atratividade da previdência como veículo de longo prazo.
Para quem investe em previdência, a notícia traz um sinal positivo. Este é um produto que “conversa” com o futuro, e cada nova taxa ou imposto reduz a eficiência da estratégia.
Ao manter a isenção do IOF, o Congresso contribui para um ambiente mais previsível e estável, favorecendo tanto o planejamento da aposentadoria quanto a organização sucessória.
Vale ressaltar que esse tema tem sido bastante discutido. Investidores devem acompanhar os desdobramentos com atenção— conclui Tatiana Guedes, gerente de Produtos da InvestSmart.