Vestimenta é 30% mais leve, conta com reforço antichamas avançado e avisa quando é preciso reforçar a proteção solar.
A Prio, maior empresa independente de óleo e gás do Brasil, segue inovando e, pensando ainda mais na segurança dos profissionais offshore, desenvolveu um novo macacão que faz parte do equipamento de proteção individual (EPI). Além da mudança completa no design, ele traz resistência avançada ao fogo, é 30% mais leve que o padrão do mercado de óleo e gás.
O diferencial da nova vestimenta está na composição do tecido. O material importado da Espanha traz uma combinação única de viscose, aramida e fibra antiestática. Já sai de fábrica com proteção antichama, diferente do macacão comum feito de algodão, que precisa passar por um banho químico para ter resistência ao fogo.
Por não precisar desse processo adicional, o novo EPI é muito mais leve. Traz ainda uma série de comodidades para os profissionais das plataformas de petróleo. É um tecido mais fresco, com melhor conforto térmico e mais maleável – atributos importantes para quem passa até 12 horas trabalhando a milhares de quilômetros da terra firme.
—O novo EPI está alinhado a nossa cultura de garantirmos a segurança, o bem-estar e valorizar as pessoas —destaca Jefferson Pinheiro, engenheiro de segurança na PRIO. —É uma vestimenta única que eleva os padrões de segurança offshore da indústria e permite o melhor conforto possível aos nossos colaboradores —conclui.
High vision e conforto — A nova vestimenta offshore da Prio conta ainda com um visual repaginado. Sai o laranja/vermelho padrão. Entra o amarelo fluorescente. A cor foi escolhida por permitir uma maior visibilidade em ambientes pouco iluminados. Também é autorreflexiva, garantindo uma maior segurança aos colaboradores.
A durabilidade é outro atributo de destaque. O modelo conta com a tecnologia Rip Stop, que traz os fios entrelaçados em formato quadricular, permitindo maior resistência mecânica contra rasgos.
O equipamento foi desenvolvido em parceria com a empresa Protenge, do interior de São Paulo. O projeto, da concepção até a versão final, durou cerca de dois anos. A expectativa é que até o fim do ano os mais de 500 profissionais que trabalham embarcados pela petroleira carioca recebam o novo EPI.
Outros diferenciais: Secagem mais rápida trazendo economia nos custos de lavanderia; Consome 90% menos água no processo de fabricação; Não libera gases tóxicos em caso de combustão e, Índice HAF: 80,3%.