COP30, Fórmula 1 e Olimpíadas estão no portfólio da companhia brasileira, que é referência em gestão e ampla expertise em projetos de engenharia e arquitetura para infraestruturas permanentes e temporárias.
Em um setor historicamente marcado pela presença de multinacionais, o Grupo DMDL — empresa brasileira de engenharia e arquitetura especializada em soluções de infraestrutura temporária e permanente — encerra 2025 projetando um faturamento acima de R$ 1 bilhão. Com mais de 25 anos de trajetória, o grupo consolida sua posição como uma das principais referências no Brasil e no exterior na execução e gestão de grandes empreendimentos e eventos globais.
Ao longo de 25 anos de história, o Grupo acumulou um portfólio de entregas de alta complexidade técnica, entre elas a Copa do Mundo FIFA 2014, o WorldSkills Brasil 2015, os Jogos Olímpicos Rio 2016, 14 edições da Fórmula 1, a Copa América 2019, o Mundial Sub-17 da FIFA e os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023. Também atuou em projetos sociais relevantes, como a construção de 15 hospitais de campanha e Centros Humanitários de Acolhimento (CHAs) para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul – iniciativa que acolheu mais de 1.000 famílias.
Neste ano de 2025, a empresa dedicou atenção a dois dos projetos mais desafiadores da marca: a Blue Zone, espaço onde acontecerão as discussões e decisões da Conferência do Clima em Belém (PA), com 125 mil m² de montagem de overlays, e a construção de 19 mil metros quadrados do Hotel Vila COP, empreendimento oficial de hospedagem para presidentes, chefes de Estado e autoridades estrangeiras, durante a COP30. As obras, na capital paraense, se somam ao robusto portfólio da empresa, movida em desenvolver soluções sustentáveis, seguras e de alto desempenho, pautadas pela qualidade, rigor no cumprimento dos prazos e responsabilidade socioambiental.
Segundo a diretora executiva do Grupo DMDL, Fernanda Pila, somente os projetos do Grupo DMDL em Belém geraram mais de 1500 empregos diretos, com expectativa de ultrapassar o dobro de pessoas envolvidas até novembro.
—Com a obra do Hotel Vila COP, em Belém, movimentamos a economia regional com a contratação de mais de 400 profissionais para a obra, e impulsionamos a cadeia produtiva, a partir da parceria com mais de 140 empresas locais. Só para este projeto, foram adquiridas 840 toneladas de aço galvanizado de fornecedor local, por exemplo— detalhou.
A Blue Zone, em Belém, também tem assinatura do Grupo DMDL: Consolidação nacional e internacional —A experiência em mais de duas décadas torna o Grupo DMDL em referência internacional. A empresa já executou mais de 5 mil projetos em três continentes, adaptando soluções complexas a diferentes contextos geográficos e regulatórios.
Para a executiva, os projetos do Grupo seguem padrões normativos internacionais exigidos por instituições como Organização das Nações Unidas (ONU), Federação Internacional de Futebol (FIFA) e Comitês Olímpicos e Paralímpicos, abrangendo desde os critérios de sustentabilidade aos fundamentos técnicos de segurança estrutural.
— Nossos projetos são evidências do potencial brasileiro de entregar uma engenharia que reúne excelência técnica, capacidade de gestão e compromisso com a inovação. A COP30 representa esse marco — entregas que unem o socioambiental e um legado de futuro para o país— afirmou.
Consolidando sua estrutura e capacidade de gestão eficiente, como uma das grandes empresas brasileiras no segmento, o Grupo DMDL amplia seu portfólio de contratos e fecha novas parcerias estratégicas para 2026. Entre os projetos já confirmados está o contrato com a Petrobras, em montagem de estruturas temporárias por 48 meses, consolidando a presença da empresa com a expertise de projetos de alta complexidade. Além disso, o Grupo terá a inauguração, ainda para 2026, do Hotel Mandú e da usina fotovoltaica, no Estado do Piauí, com capacidade instalada de 100 MW, o suficiente para abastecer cerca de 150 mil residências ao mês.