Certificação internacional reconhece o compromisso com iniciativas sustentáveis do Grupo.
Novo Hamburgo—Líder em adesivos para calçados na América Latina e um dos maiores fabricantes de tintas no Brasil, o Grupo Killing também é reconhecido pela sustentabilidade. A empresa conquistou a certificação de Carbono Neutro, relacionada à aquisição de créditos para apoiar um grande projeto da região Sul e compensar suas emissões. Essa validação é certificada pela Verra, considerada a maior certificadora de créditos de carbono do mundo, por meio de seu padrão Verified Carbon Standard (VCS).
—A Killing mapeou suas emissões de GEE, que são os gases de efeito estufa, medidos em CO2 equivalente, geradas no ano de 2024 e, com isto, buscou formas de poder neutralizar essas emissões através da compensação do carbono emitido, apoiando uma iniciativa que está alinhada ao propósito da empresa. Com isso, o valor da compra (em créditos de carbono) ajudará o projeto Baesa – Energética Barra Grande S.A — que consiste na construção e operação da Usina Hidrelétrica Barra Grande (UHE), na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina — detalha Monalisa Caloni, analista de ESG da Killing.
Ao direcionar a compensação de créditos de carbono para essa usina, a Killing reforça seu comprometimento com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, onde está sua matriz e com a produção de energia limpa. A UHE Barra Grande utilizará o potencial hidráulico do Rio Pelotas para gerar eletricidade com capacidade instalada de 708 MW e energia assegurada de 380,6 MW médios. A eletricidade limpa e renovável fornecida ao Sistema Interligado Brasileiro pela UHE Barra Grande contribui significativamente para a sustentabilidade ambiental, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao evitar a geração de eletricidade a partir de fontes de combustíveis fósseis (e as emissões de CO2), que seriam geradas (e emitidas) na ausência do projeto.
As unidades do Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo) e da Bahia utilizam 100% de energia renovável em suas operações que são abastecidas pelo mercado livre de energia. A empresa se destaca ainda por ser ‘Aterro Zero’. Ou seja, os resíduos gerados nos processos produtivos são redirecionados para reciclagem ou coprocessamento e não vão para os aterros sanitários industriais.
Foco na sustentabilidade da fábrica ao produto —A Killing também promove diversas ações para reduzir as emissões de carbono, como a substituição de parte de seus equipamentos (empilhadeiras, por exemplo) que geralmente funcionam a combustão, por equipamentos elétricos. Incentiva ainda que técnicos utilizem etanol para abastecer seus veículos, pois esse tipo de combustível reduz as emissões de CO₂ em até 90% em comparação com a gasolina, quando se considera todo o seu ciclo de vida. Além disso, a empresa está substituindo os condicionadores de ar de suas unidades por aparelhos mais modernos que geram menos poluentes.
A empresa realiza ainda, internamente, vários projetos com o viés da sustentabilidade, como é o caso do TAC – TAConosco – uma campanha iniciada em 2024, que tem como objetivo recolher materiais recicláveis e engajar os colaboradores a respeito do descarte correto de Tampas plásticas, Anéis de latas e Cartelas de remédios vazias. Para isso, a empresa instalou ecopontos de coleta na matriz, em Novo Hamburgo; no centro de distribuição, em Sapucaia do Sul, e na unidade de Simões Filho, na Bahia. Após a arrecadação, os itens são doados a instituições beneficentes de cada região. Com a venda desses materiais para empresas de reciclagem, essas organizações conseguem converter o valor em recursos a serem utilizados em projetos sociais, como a compra de equipamentos para hospitais, medicamentos ou para apoiar ações que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade. Outra ação importante foi a substituição total dos plásticos descartáveis por papel biodegradável. Os copos plásticos possuem uma decomposição média de 450 anos, enquanto os biodegradáveis se decompõem, em média, em 120 dias.
Também seus produtos têm esse compromisso. A Linha Ecotech da Killing é composta por itens formulados com tecnologia à base de água, com foco na sustentabilidade. A empresa desenvolveu ainda a linha KED de resinas 3D para processos industriais, que auxiliam na criação de produtos, especialmente para o setor calçadista, com menor geração de resíduos e menor tempo de produção.
Grupo Killing— Indústria química brasileira com mais de 60 anos, o Grupo Killing está entre os 10 maiores fabricantes de tintas do país e é a líder na América Latina em adesivos para calçados, assim como é líder em adesivos para a indústria brasileira de colchões com a marca Kisafix. Somando os segmentos de tintas e de adesivos, são mais de 4 milhões de litros/mês de produtos desenvolvidos para aplicações diversas, incluindo soluções para necessidades profissionais/corporativas ou para o varejo/consumidor final. Em 2024 e 2025 realizou aquisições com o objetivo de acelerar crescimento, incorporando respectivamente as empresas Superlack na área de tintas e Grupo LRB em adesivos. Mantém investimentos em pesquisa e tecnologias para gerar inovação em produtos e processos responsáveis na esfera ambiental. Opera na matriz, localizada no Rio Grande do Sul, e em unidades no estado da Bahia, na Argentina e no México. É uma empresa certificada como Great Place to Work (GPTW) e Selo Diamante pelo Programa Origem Sustentável, da Assintecal. Observa as melhores práticas de governança corporativa e relações éticas com parceiros comerciais e fornecedores.