A DP World, líder global em soluções logísticas e de cadeia de suprimentos, foi reconhecida pelo segundo ano consecutivo com o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, consolidando seu compromisso com a transparência e responsabilidade na gestão das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
O GHG Protocol é a metodologia internacional mais utilizada no mundo para inventário de carbono e, no Brasil, é certificada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os resultados do Ciclo 2025 foram divulgados no dia 5 de agosto, em evento realizado em São Paulo.
—O inventário é o principal instrumento nacional para mensurar as emissões de GEE. Receber novamente o Selo Ouro, que é o nível máximo, reforça nossa atuação consistente na promoção de práticas sustentáveis no setor portuário— afirma Alcino Therezo, diretor de Recursos Humanos e Sustentabilidade da DP World no Brasil.
Como parte de sua estratégia global de descarbonização, a DP World tem adotado medidas concretas para reduzir suas emissões, reforçando seu protagonismo em sustentabilidade e seu compromisso de alcançar a neutralidade total de carbono até 2050. No Brasil, uma das iniciativas mais recentes foi a substituição definitiva da gasolina comum (tipo C) por etanol em todos os veículos leves abastecidos no posto do terminal. Com a substituição da gasolina nos mais 70 veículos da companhia, espera-se deixar de emitir, por ano, mais de 260 toneladas de carbono equivalente, medida padrão para controlar emissões de gases de efeito estufa.
Outro avanço relevante foi o investimento de aproximadamente R$ 80 milhões na eletrificação de 22 guindastes do tipo RTG (Rubber-Tired Gantry cranes), o que já resultou na redução de mais de mil toneladas de CO² até junho de 2025 (em comparação com o mesmo período de 2024).
Adicionalmente, o projeto Aterro Zero, lançado em 2022, marcou um importante passo rumo à sustentabilidade, tornando a DP World Brasil o primeiro terminal portuário do país a eliminar completamente o envio de resíduos para aterros sanitários. Este programa transforma os resíduos não-recicláveis em energia sustentável. Resíduos como varrição de celulose e pátio, papeés de banheiros, materiais orgânicos, entre outros, são transformados em combustível para fornos de cimento, a partir de uma tecnologia de reaproveitamento energético batizada de CDRU (Combustível Derivado de Resíduos Sólidos Urbanos).
Somente em 2024, o terminal reaproveitou mais de 1.800 toneladas de resíduos, contribuindo para uma economia circular, alinhada à Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil.
Essas iniciativas reafirmam o compromisso da DP World com seu propósito de tornar o comércio global mais inteligente, seguro e sustentável, integrando inovação, responsabilidade socioambiental e eficiência em suas operações.