Companhia alcançou receita líquida de R$ 2,9 bilhões no período.
A Brava Energia registrou, no primeiro trimestre de 2025, um Ebitda ajustado de R$ 1,1 bilhão, conforme balanço financeiro divulgado pela companhia no dia 12 de maio (segunda-feira). A receita líquida consolidada do ano foi de R$ 2,9 bilhões, um aumento de 47%, na comparação com o trimestre anterior. Já o lucro líquido foi de R$ 829 milhões. A Companhia encerrou o trimestre, ainda, com sólida posição de caixa de aproximadamente US$ 831 milhões.
A produção média, que no balanço do primeiro trimestre de 2025, foi de 70,8 mil barris de óleo equivalente por dia, em abril já chegou a 82 mil barris diários, um recorde para a empresa. Dos 82 mil barris de abril, 69 mil são de óleo.
Já o custo de extração (lifting cost) onshore ganha destaque pela redução pelo segundo trimestre consecutivo, atingindo US$ 16,7.
—Encerramos o primeiro trimestre do ano com resultados consistentes, que reforçam a eficiência da nossa estratégia. Registramos recorde de produção, um marco que demonstra a evolução constante dos nossos ativos e a capacidade de entrega das nossas equipes. Estamos confiantes em um crescimento ainda maior daqui para frente —afirma o CEO da empresa, Décio Oddone.
Recorde de produção —O mês de abril foi marcado por fatores importantes, como o recorde de produção da companhia, registrando 82 mil barris de óleo equivalente por dia, e a conclusão da conexão de dois poços em Atlanta, de forma que o FPSO do campo passou a produzir por meio de quatro poços. Atlanta também apresentou recorde de produção em abril, com 34 mil barris por dia.
Ainda no período, o atual Diretor de Operações Offshore da Brava, Carlos Travassos, assumiu o cargo e a Companhia publicou seu primeiro Relatório Anual e de Sustentabilidade, refletindo o alinhamento com as melhores práticas do mercado.